não te consigo esquecer
toda gente tem um outro
por que é que não posso ter?
Penso em ti
por que tu és única
ando numa estrada sem fim
que me vai levar à loucura
Isto de escrever
é um grande desabafo
por quê só ler?
Quando se tem o amigo teclado
Que escreve no blog
de um rapaz atrapalhado
Envergonhado por dizer tudo
faz as coisas escondidas
Porquê senhores?
Se as vezes
coisas tão bonitas
Deviam ser mostradas
Porque qualquer dia
Haverão de ser apagadas...
Como as memórias
de tempos passados
Futuramente leio poemas
Em que não me lembro dos temas
Nem das pessoas
neles presentes
pois são meros poemas
com pensamentos delinquentes
Escritos sem forma
apenas do pensamento
Algo que gosto de fazer
pois é o meu divertimento
Escrever rimas sobre tudo
e do que em vem à cabeça
é como improviso
não preciso papel e caneta
Num diário digital
Onde só eu posso ver
o que penso que quero
e ninguem poderá ler
Estrofes grandes ou curtas
de tudo posso ver
por que isto acontece?
nem eu sei dizer
Acabo aqui este poema
que começou com uma paixão
acaba assim
esta grande confusão
André Simões 5/06/2011
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